Sinceramente não sei nem como começar a resenha de hoje, visto que estou há algum tempo olhando para o teto, e pensando quando a autora vai lançar o segundo livro da saga, mas como é até um pecado não indicar esse livro para vocês darei o meu melhor.
Hastings é uma policial, negra e bonitona, ela não consegue ficar muito tempo em alguma cidade, e foi assim que ela veio a ser a nova parceira de Hale, ambos são profissionais experientes que terão
que desvendar um caso totalmente insano, incompreensível e com requintes de crueldade.
Um garoto é encontrado desfigurado, com pálpebras retiradas, boca cortada em forma de sorriso, lembrando o Coringa, vestido de palhaço, e posteriormente percebem que seu coração foi retirado. Enquanto os policiais tentam resolver esse caso, outro corpo mutilado aparece., uma mulher encontrada no teatro municipal, suas articulações removidas e trocadas por articulações de madeira, como uma marionete.
Quando suas identidades são averiguadas, descobre-se que fazem parte de um grupo de cinco amigos, desaparecidos há um mês. Começa então uma luta para impedir que mais algum deles morra, pelas mãos do que pensam ser um serial killer.
Me surpreendi positivamente com a qualidade da escrita, cada detalhe da morte e da cena do crime foi cuidadosamente inserido pela autora, de modo que você não perceba quem é o culpado, e acabe desconfiando de todos.
Em meio á isso outras tramas e segredos chocantes vão sendo revelados, fazendo com que você literalmente fique de boca aberta.
O riso da morte foi com certeza minha melhor leitura nesse ano de 2018, até o momento.
Gostaria que esse livro fosse realmente conhecido por todos.
Felizmente a autora planeja uma saga de oito livros, então não terei que me despedir de Hale & Hastings tão cedo.
Me convenceu a comprar esse livríneo ♡
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